segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Inhotim




Na sexta-feira dia 25 de setembro visitamos o instituto Inhotim, que abriga seu acervo diversas obras de arte contemporânea de artistas reconhecidos mundialmente. E a que mais me chamou a atenção foi a “Cosmococa 5 Hendrix War”, de Helio Oticica e Neville D´almeida.

Em um ambiente fresco e agradável, ao som de musicas relaxante e projeções nas paredes em vários ângulos de imagens de discos e livros de diversos artistas, estendem-se redes de diversas cores, nas quais os visitantes podem se deitar. O ambiente trouxe um conforto e foi muito relaxante passar alguns minutos deitada de olhas fechados e balançando em uma das redes, principalmente depois de passar o dia andando no calor que estava fazendo.

Outra obra de Helio Oiticica é o “Parangolé” um capa/bandeira/estandarte/tenda que so se define perfeitamente, mostrando suas verdadeiras características, ao ser utilizado por alguém.

A obra “Penetrável magic square #5” ,do mesmo autor, também pertencente ao acervo do instituto, também me chamou bastante a atenção. Foi super agradável a sensação de aconchego que as paredes coloridas causaram, além do relaxamento que as pedrinhas do chão geram.

Sinta Oi Futuro


Como disse no post anterior o museu Oi Futuro me passou uma sensação de surrealismo e uma idéia de continuidade. Por isso foi com essa imagem que representei minha experiência com essa visita.

Utilizei muitas linhas curvas e cores escuras afim de representar esse movimento e tecnologia que o lugar tem, ao mesmo passo que as cores mais vivas também complementam essa idéia.

Foi fazendo teste, que cheguei nesse resultado, que conseguiu exprimir minha idéia.



terça-feira, 29 de setembro de 2009


No dia 24 de setembro fizemos uma visita muito interessante ao museu oi futuro. Logo na entrada já é uma surpresa quando as luzes começam a piscar e a sala começa a “falar” com você. O sistema de visita utilizando fones do ouvido e um controle que aciona que o que você quer ouvir é muito interessante, por que permite que o visitante ouça explicações completas sobra aquilo que o torna mais curioso.

A impressão que tive do lugar foi de surrealismo, por que ele mistura a tecnologia(que a gente sabe que esta cada vez mais próxima da gente mais não quer acreditar) o objetos antigos cada uma mais precioso que o outro. A vontade que tive foi de passar séculos experimentando cada sensação que a exposição me passava e também as informações que pude escutar.

domingo, 20 de setembro de 2009

Objeto Físico

O objetivo da produção do objeto físico era transmitir a mensagem presente no livro “Lições de Arquitetura” de Herman Hertzberg. Pensando nisso elaborei meu trabalho com base nos capítulos: 5” De usuário a morador” e 6 “ O intervalo”.
Dessa forma busquei passar no meu objeto a ideia de que entra a rua e a casa de uma pessoa existe um lugar que pode ser interpretado como seu e de todos ao mesmo tempo, para isso fiz uma estrutura com três níveis, o mais baixo representando a rua (lugar de todos), um intermediário (o intervalo), e uma espécie de muro (delimitando o fora do dentro).
No “interior” coloquei um papel espelhado por que nele as pessoas se refletem e cada uma vê uma coisa diferente em sua perspectiva. Na frente desse espelho coloquei uma lâmina de acetato simbolizando que mesmo dentro de um lugar privado existem seus graus de privacidade.
Para finalizar coloquei diversos papeis de várias texturas diferentes pra dar um acabamento e passagens do livro que simbolizassem essas idéias.





























domingo, 13 de setembro de 2009

Analisando e desenvolvendo

A proposta agora é de refazer os panoramas, mas antes temos que criticar e analisar os antigos pra que os resultados fiquem os melhores possíveis! O grupo é formado por mim junto com a Ana Flávia e a Camila. O mais curioso dos três panoramas foi a vontade de ressaltar o por do sol que ocorreu no momento em que as fotos foram tiradas.

Um ponto muito interessante do trabalho da Camila é que ela buscou ressaltar as luzes e os jardins da Casa do Baile, dessa forma trabalhou com ferramentas de cor e de contrastes do photoshop. Por outro lado notamos que há uma grande área branca que corresponde à parede do palco que prejudicou um pouco o panorama.

No trabalho da Ana destacamos como mais interessante o modo como ela utilizou as texturas na lagoa e como ela contextualizou a Casa do Baile com outras obras de Nyemeier, porem assim como no da Camila, houve uma área de muro terra e gramas que não favoreceu a imagem!

Fizemos análises produtivas que podem nos render grandes idéias, e se aplicarmos de alguma forma criativa podemos alcançar um ótimo resultado, ou assim espero. Pelo menos vamos dar o máximo que conseguirmos.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Panorama Casa di Baile




A Casa do Baile foi inaugurada em 1943, complementando o conjunto arquitetônico da Pampulha, com objetivo inicial de entretenimento para a classe popular da sociedade. Situada numa pequena ilhar artificial, alem da harmoniosa vista de construção de Niemeyer, os visitantes dispunham de mesas, um pequeno restaurante e uma pista de dança para seu lazer.

Com o impacto do por do sol e as modificações no panorama busco transmitir o propósito pelo qual a casa do baile foi construída. Um local maravilhoso com suas sinuosas curvas, criando essa sensação de movimento, no qual qualquer pessoa (nesse caso ilustrada pelas pessoas modificadas) pode entrar e se divertir (que representei pela adição de cores vibrantes.)